Rádio louvai

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Proteja seu Casamento

Muitas vezes um casamento vai bem, e acaba abalado por causa de um relacionamento inesperado com uma terceira pessoa. Começa de maneira inocente e agradável, torna-se cada vez mais envolvente. Por fim, traz complicações e desgraças para muita gente.

Não foi um acidente ou ''um grande amor que surgiu''. Foi um relacionamento do qual o casamento deveria ter sido protegido. Não seja ingênuo pensando que isto só acontece com os outros. Muita gente boa já caiu exatamente por ser ingênua assim. Lembre-se de 1 Coríntios 10.12. Por isso, proteja eu casamento... Eis algumas dicas:
 
§ Tenha bom senso com suas companhias

Evite gastar tempo desnecessário com alguém do sexo oposto. Muitos casos surgem por não se agir assim. Um executivo precisa de aulas particulares de inglês e contrata uma jovem professora. Contrate um homem. Não significa que cada contato com alguém do sexo oposto seja porta para o adultério. Significa evitar oportunidades para cair. Companhia contínua cria intimidade. Intimidade com o sexo oposto traz problemas.
 
§ Tome cuidado com as confidências

A pessoa mais íntima de alguém deve ser seu cônjuge. Segundo a Bíblia, são “uma só carne”, isto é, uma só pessoa. Se há aspectos de seu relacionamento que você não pode compartilhar com esposo(a) e compartilha com alguém do sexo oposto, a coisa está ruim. As pessoas tendem a se solidarizar com quem sofre e a proximidade emocional se torna perigosa. Um homem que se queixa de sua esposa para outra mulher está traçando um caminho perigoso. Isto vale para quem faz e para quem ouve confidências.
 
§ Evite momentos a sós

Decida não ter momentos privados com alguém do sexo oposto. Se um(a) colega de trabalho pedir para ter um almoço com você, convide uma terceira pessoa. Se necessário, não se constranja em compartilhar os limites que você e seu cônjuge concordaram ter no seu casamento. É melhor ser visto como rude que vir a cair em pecado.
 
§ Vigie seus pensamentos

Cuidado com o que pensa. Se você só se detém nos defeitos de seu cônjuge, qualquer outro homem ou mulher parecerá melhor. Faça uma lista das coisas que inicialmente lhe atraíram em seu cônjuge. Aumente o positivo e diminua o negativo. Evite filmes, conversas, sites e literatura que apologizam o adultério. Lembre de Colossenses 3.2.
 
§ Evite comparações

Um homem trabalha com uma mulher perfumada, maquiada, bem vestida. Em casa encontra a esposa, com criança no colo, cabelo desfeito, banho por tomar. Uma mulher encontra um homem compreensivo com quem pode se abrir, e se sente mais à vontade com ele do que com o esposo. Ignoraram situações e contextos diferentes. Foram iludidos pelo irreal. Lembre-se do pródigo: o mundo lhe era fascinante, mas terminou num chiqueiro. As aparências iludem, porque o mundo em que vivemos em casa é o real. O mundo de relacionamentos fora de casa é sempre artificial.
 
§ Evite a síndrome do retorno

 É a idéia de que a vida sentimental e sexual caiu na rotina, e agora, a pessoa “renasceu”. Já vi inúmeros casos assim: “Eu renasci”, ou “Eu me senti jovem de novo”. Não banque o adolescente. Você é um adulto com responsabilidades e com uma pessoa com quem partilha a vida. Construa sua vida com seu cônjuge. Se sua vida conjugal se “fossilizou”, há outros caminhos. Revigore-a com seu cônjuge. Há pessoas que sempre se fossilizam e pulam de relacionamento em relacionamento, procurando o que não produzem. Temos o que produzimos.
 
§ Ponha seu coração no seu lar

A solidez do casamento vem pelo tempo que os cônjuges gastam juntos. Conversas, risos, passeios, programas comuns. Se você não sai com seu cônjuge, marque datas para os próximos meses. Vocês devem ter um ao outro como o melhor companheiro. Mantenham o clima de namoro: querer estar junto com a pessoa. Orem juntos. Dificilmente duas pessoas que oram juntas brigarão entre si. Sejam parceiros espirituais.
 
§ Invista em seu cônjuge

 O marido da mulher virtuosa é conhecido quando se levanta em público (Pv 31.23). A idéia é que ele está bem vestido e vê o caráter dela pela roupa dele. Uma boa esposa é um bom tesouro (Pv 18.22). De bom tesouro cuida-se e evita-se perdê-lo. Marido: mulher bem tratada é um grande investimento; o retorno emocional é garantido. Mulher: marido bem tratado é um grande investimento; o retorno emocional é garantido.
 
§ Busque ajuda

Havendo problemas, busque ajuda. Primeiro em Deus. Lembre-se de Tiago 1.5. Busque orientação de pessoas mais experientes ou de seu pastor. Evite que o problema se avolume. Evite conselhos de gente que não tem o que dizer. Os amigos de Roboão lhe deram maus conselhos (1Rs 12.6-12). Nesta busca de ajuda, evite por mais lenha na fogueira. Evite também raiz de amargura (Hb 12.15). Busque ajuda e não um juiz a seu favor.
 
§ Conclusão

Bons casamentos não acontecem por acaso. São produto de muito trabalho e da graça de Deus. Boa parte do trabalho é investimento emocional no relacionamento conjugal. “Vender a alma” para o cônjuge. Mas investir sem proteger é problemático. É preciso levantar cercas contra os problemas externos, porque os internos são mais vistos e os dois os vivenciam. Não permita brechas. Não dê armas ao inimigo.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Aqueles que não estão dispostos a perder raramente perdem.

1. Defina o objetivo específico que você quer alcançar. Concentre-se em uma prioridade por vez. Uma coisa faço, e é que prossigo para o alvo (Filipenses 3.13, 14). Evite distrações. O homem de coração dobre é inconstante em todos os seus caminhos (Tiago 1.8). Sempre tenha certeza da aprovação de Deus.
2. Trace um mapa detalhado e estabeleça prazos. Escreva uma lista detalhada de atividades. relacione os pontos a serem conferidos. Organize seu tempo. Remindo o tempo, porquanto os dias são maus (Efésios 5.16).
3. Visualize-se constantemente conquistando eu objetivo. Aquilo que se passa em sua mente se transformará em realidade. Tudo o que é verdadeiro, tudo que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro tudo que é amável, tudo o que é de boa fama.  Nisso pensai (Filipenses 4.8). Declare sua vitória. E chama as coisas que não são como se já fossem (Romanos 4.17). fale e pense por meio de "fotografias de sucesso".
4. Informe, se. Obtenha todas as informações importantes a respeito de seu objetivo. Os sábios escondem a sabedoria (Provérbios 10.14). O meu povo foi destruído porque lhe faltou o conhecimento (Oséias 4.6). Observe. Leia. Mantenha um "arquivo de in­formação". Utilize a experiência dos outros. Anda com os sábios e serás sábio (Provérbios 13.20).
5. Crie um clima de confiança em todas as cir­cunstâncias. Fale sobre suas expectativas de sucesso, e não sobre suas experiências de fracasso. A morte e a vida estão no poder da língua (Provérbios 18.21). Reveja conquistas anteriores em sua mente. Lembre­-se de que sua suficiência vem de Deus. Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus (2 Coríntios 3.5). No qual temos ousadia e acesso com confiança, pela nossa fé nele (Efésios 3.12). Sua posição de superioridade sobre as circunstâncias foi estabelecida quando você se tornou um filho de Deus. O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. E, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou (Romanos 8.16,17,37).
6. Ajude outros a tomarem-se bem sucedidos.
Auxilie outros a descobrirem seus dons, talentos e sonhos. Você colhe aquilo que semeia. O que você faz acon­tecer aos outros, Deus fará acontecer a você. Quan­do Jó orou por seus amigos, Deus mudou a sorte dele (Jó 42.10). Quando a pobre viúva alimentou o profeta, Deus a alimentou também (1 Reis 17). O apóstolo Paulo entendeu isso como a lei dos acontecimentos. Sabendo que cada um receberá do SENHOR todo o bem que fizer (Efésios 6.8).

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Administrando Conflitos

A natu­reza humana é muito complexa. Nós somos diferentes uns dos outros e nossas histórias de vida também são diferentes. Porém, é isso que enriquece os relaciona­mentos e proporciona o crescimento dos grupos nas áreas espiritual, emocional, física e material.
A beleza da diversidade de talentos, dons e de­sejos, e da maneira de ver a vida acrescenta ao mun­do, e aos seres humanos, os sonhos, as alegrias, a comunhão, a compaixão, o amor, o conhecimento, etc. O  importante é que nos conheçamos, obser­vando a forma como di­recionamos a nossa vida na área espiritual, como lidamos com as nossas emoções, e se o que vi­vemos contribui para o nosso crescimento e das pessoas que estão à nossa volta.
Abordaremos um tema da mesma importância: o or­gulho. Trata-se de um vício que não poupa ninguém no mundo; que todo mundo despreza quando o percebe no outro. E quanto mais ele se manifesta em nós, mais nos desagrada no outro. Esse vício devora até mesmo a possibilidade do amor, da alegria ou do simples bom senso".
Compreende-se muitas vezes por que uma pes­soa é arrogante quando nos reportamos à sua infância. Ela pode ter sido mimada, educada com muita tole­rância ou frustrada porque a sua vontade era contra­riada. Assim, na idade adulta, quer controlar o mundo e as pessoas que a rodeiam. De modo geral, o orgulho denota falta de maturidade espiritual e psicológica.
Veja algumas características da pessoa orgulhosa:
• Considera-se infalível em suas opiniões e não reconhece que erra ou que pode errar;
• pensa que é sempre capaz de discernir e interpretar a vontade de Deus; julga-se melhor que os outros;
• não consegue autoanalisar-se e projeta nos outros o que a incomoda;
• está constantemente insatisfeita e desconfiada;
• é insensível e ambiciosa;
• tem necessidade de reconhecimento;
• é a sua própria autoridade;
• não consegue ser submissa à autoridade espiritual, ao seu pastor, aos seus líderes, aos pais, ao cônjuge; nos relacionamentos afetivos e na sua vida profissional;
• é irredutível nos seus pontos de vista, recusan­do-se a abandonar suas vontades pelo bem do grupo;
• quando sua opinião não prevalece, faz o que pode para enfraquecer a autoridade dos outros;
• quase sempre é irônica e ferina;
• tem prazer em ser bajulada;
• concentra-se sempre nas fraquezas dos ou­tros, pois não consegue observar as suas.
De todos os tipos de orgulho, o espiritual é o pior.
A Bíblia cita o exemplo de Lúcifer, que se deixou con­tagiar pelo orgulho, considerando-se mais poderoso do que Deus, porém o seu final foi a derrota.
Na Bíblia, também encontramos algumas orien­tações relacionadas ao orgulho. Leia atentamente os conselhos registrados em Salmos 31.23,101.5, 123.4 e em Provérbios 11.2.


sexta-feira, 13 de maio de 2011

A Fé

Contudo, de que adianta pregarmos aos outros o que não vivemos? Se não conseguimos contagiar nem a nós mesmos com a mensagem, que dirá nossa família ou nossos amigos! Precisamos real­mente viver como justos, pela fé, uma fé prática e eficaz. Caso contrário, só estaremos enganando a nós mesmos!
Reflita por um momento: você tem contagia­do com fé ou com incredulidade as pessoas com quem interage no dia-a-dia? Procure seguir o exemplo do profeta Daniel. Contagie-as demons­trando uma fé genuína e testemunhando o amor de Cristo.
Daniel revelou uma fé contagiante porque esta produziu resultados benéficos não apenas para ele, mas para muitos outros jovens que viviam na corte e até para os reis a quem Daniel serviu, pois os milagres que testemunharam na vida desse grande homem de Deus os levaram a reconhecer o poder do Senhor e a temê-lo, embora não professassem a mesma fé bíblica.
Nabucodonosor, por exemplo, após o epi­sódio em que Daniel lhe contou o que Deus havia revelado acerca do sonho dele, caiu com o rosto em terra e declarou: Certamente, o vos­so Deus é Deus dos deuses, e o Senhor dos reis, e o revelador dos segredos, pois pudeste revelar este segredo (Dn 2.47).

Em Daniel 6, vemos que, quando o rei Dario tomou conhecimento de que a vida de Daniel corria perigo, ficou penalizado e tentou Iivrá-Io da cova dos leões. Ele propôs dentro do seu coração livra-Lo; e até ao pôr-do- sol trabalhou por salva-lo (v. 14). Sabe por que esse rei pagão fez isso? Porque Daniel era uma pessoa digna, reta, fiel, cheia da graça de Deus. A fé de Daniel contagiou o rei Dario, por isso este declarou confiante: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará (v. 16).

O Deus que faz!

Encontra­mos, na Bíblia, situações nas quais o suprimento era escasso, isto é, a necessi­dade era maior ou reque­ria mais do que aquilo que se possuía. A viúva de Sa­repta, Gideão com os 300 homens e a primeira multiplicação dos pães realiza­da por Jesus são histórias bíblicas que exemplificam isso.
No relato de 1 Reis 17, Deus ordenou que Elias se dirigisse à casa de uma viúva, pois ela o sustentaria (1 Reis 17.9). Note que essa mu­lher, que deveria sustentar o profeta, passava por um momento de extrema necessidade. O que ela possuía não era suficiente nem ao me­nos para a sua própria família. Em sua despen­sa, havia apenas um punhado de farinha e um pouco de azeite - INSUFICIENTES - que ela usaria para preparar a última refeição para ela e para seu filho (1 Reis 17.12). Elias, que servia ao DEUS QUE FAZ, disse -lhe que fizesse o bolo e lhe entregasse, profetizando que a farinha não se acabaria, e o azeite não faltaria até o dia em que o Senhor enviasse chuva sobre a terra (1 Reis 17.14). A viúva agiu confor­me a palavra do profeta e viu que, com o DEUS QUE FAZ, o insuficiente sustenta (1 Reis 17.16).
No caso de Gideão, o Anjo do Senhor lhe apa­receu para anunciar que o jovem libertaria o povo de Israel, que sofria com a servidão aos rnidianitas (Iuízes 6.14). Estes e os exércitos inimigos eram como gafanhotos em multidão; inumeráveis como a areia da praia do mar (juízes 7.12).
O exército de Israel contava com 32 mil ho­mens, um contingente pequeno diante da grandeza do exército inimigo. Para surpresa de Gideão, o Senhor lhe disse que muito era o povo que estava com ele. Assim, o efetivo que era reduzido pas­sou a ser ainda mais INSUFICIENTE, contando com apenas 300 homens (juízes 7.2,6,7). Porém, ao continuarmos a leitura dessa história surpre­endente, vemos que, com o DEUS QUE FAZ, o insuficiente vence. Gideão e seu pequeno exército venceram a batalha, e o nome do Senhor foi glori­ficado (juizes 7.22).
No relato sobre a multiplicação de pães (Lucas 9), já era quase final do dia e uma grande multidão acompanhava Jesus. Sem saber como alimentar todo aquele povo, os discípulos disseram a Jesus que não havia como suprir a necessida­de daquela gente, pois tinham somente cinco pães e dois peixes INSUFICIETES. Eles só não contavam que, com o DEUS QUE FAZ, o insuficiente sobra. Jesus pegou o insuficiente e rendeu graças a Deus, e a Bíblia declara que toda a multidão foi alimentada, e ainda sobraram 12 cestos de pedaços.
Jamais perca a esperança. Nós servimos a um DEUS QUE FAZ. Podemos dizer realmente que o nosso Deus é o Deus Todo-poderoso, pois, com Ele, o insuficiente sustenta, vence e sobra.

PRINCIPIO DE SABEDORIA

Os nossos objetivos devem ser dirigidos pelo senhor, Davi queria construir o templo. Mas este seu desejo não era o Deus. Salomão era o construtor escolhido por Deus.
Deus escolheu a Salomão para construir o templo, mas Davi preparou os materiais.